quinta-feira, março 29, 2018

NYC - Day 2 - Brooklyn

Acordamos um pouco mais tarde que o planejado, que era as 08:00, e começamos tomando café em um carrinho de coisas gordas na rua. Sim, o dia mais gordo da viagem, até esse momento, estava somente começando. De lá, pegamos o metrô para o sul da ilha de Manhattan. O primeiro ponto foi o City Hall Park. É um parque bem pequeno, em frente ao City Hall - não é nada de especial, e a gente já sabia disso.

Perto dele, porém, era mais legal. Andamos até o  "Criminal Court Building" e, como ele é muito alto, decidimos ir para o outro lado da praça que fica em frente para ver melhor e tirar fotos. Quando fizemos isso, percebemos uma filmagem acontecendo na praça, assim como vários figurantes. Como meu pai é mais curioso que eu, ele andou até o meio da praça filmando, ate um membro pedir para que se retirasse hahaha meu pai entendeu que era um programa de TV. Continuamos de fora da praça tirando fotos normais do prédio, junto com outros turistas, até que veio  mais um membro e explicou que estavam filmando um episódio de uma série do Netflix, aparentemente chamada "C2", e pediu pra gente não tirar fotos naquele momento.  Como já tínhamos tirado as nossas, fomos de boa. Agora resta saber em qual episódio, de qual temporada, vamos aparecer hahaha

No caminho de volta para o parque, ainda passamos pela Supreme Court e pela US Court House. Deu pra ver que essa era a parte mais "legal" de Manhattan, né? ;)

O último local que visitamos foi o Pier 17. Ou melhor, não foi, pois ele estava fechado. O Pier 17, assim como os Piers 15 e 16, são portos bem próximos ao ponto onde a Brooklyn Bridge toca Manhattan. O 15 e o 16 são modestos, mas o 17 conta com um prédio bem grande com lojas e restaurantes, e era esse prédio que estava em reforma. De qualquer forma, a parte mais "para dentro da ilha" ainda estava como sempre, com outros restaurantes, lojas e pontos turísticos, quase todos com alguma relação com o mar. Como não era nosso interesse, no momento, partimos para atravessar a ponte.

A Brooklyn Bridge é bem extensa, com cerca de 2 km de uma ponta à outra. É uma ponte suspensa (eu acho, pelo que eu entendo dessa definição), e fica bem cheia de turistas e de pessoas andando de bicicleta. Da ponte também da pra ver uma ilha chamada "Ilha do Governador", mas acho que é outra ilha, e outro governador.

Passeamos um pouco por Brooklyn Heights, que é a parte histórica do Brooklyn e lembra muito, mas muito mesmo, as partes mais residenciais de Londres. Pertinho da ponte, mas ainda nessa região, há alguns restaurantes bem aconchegantes, como a hamburgeria Shake Shack, a Juliana's (pizzaria) e a que escolhemos: Grimaldi's Pizzaeria. Todos os tres tinham uma pequena fila de espera, inclusive.

A Grimaldi's parece aquelas antigas: cardápio simples, funcionários que interagem bastante com os clientes, não aceita pagamentos em cartão, e tem um super forno de barro aquecido a carvão bem no meio do ambiente, onde são assadas as pizzas. É impressionante como dá pra sentir o gosto diferente na pizza por causa do forno. A pizza é grande e não é cara, e é o cliente que monta: receita de sucesso - e gordices.

Depois de almoçar passamos pelo DUMBO. Não, não é o elefantinho que voa, mas o "Down Under the Manhattan Bridge Overpass". A passagem por baixo da ponte não tem nada mesmo, só uns banquinhos, formando tipo uma praça, mas do lado disso tem uma pequena praça de verdade, com mesas e cadeiras em frente a restaurantes e lojas, com as sombrinhas escritas com "DUMBO". Dessa vez, entretanto, não havia ninguém nas mesas.
Por ser quarta feira, o Jane's Carousel estava fechado, mas é um carrossel, tipo de parque, mesmo, que fica em um pequeno parque perto da ponte, do lado do Brooklyn. O que deu pra visitar, mesmo, foi a Jaques Torres Chocolate, uma chocolateria famosa e igualmente cara. Os ovinhos de páscoa são bons hahaha

Voltamos de metrô para Manhattan, indo direto para a M&M's World, a loja gigante e colorida de M&M's. O tanto que é bonito também é caro hahaha mas você acaba comprando alguma coisinha lá, não tem como. Dali fomos para outra loja de onde é difícil sair sem alguma sacola cheia: Nintendo NYC. Dá vontade se sair de lá com tudo que vende? Dá, sim. Pena (ou ainda bem) que não temos dinheiro para isso.

Como estávamos muito cansados, resolvemos voltar para o hotel antes de jantar. No caminho para o hotel vi que estava prestes a acontecer uma raid de Lugia no Pokémon Go no Bryant Park, um parque grande na sétima avenida. Chegando lá, tinha muita gente pra fazer! Impressionante como é diferente jogar aqui... diz e não consegui capturar, mas valeu assim mesmo. O foco agora é tentar fazer de novo, mas com menos gente na sala hahaha
De volta no hotel, procuramos algum lugar por perto para matar a insaciável vontade do meu pai de comer macarrão - sério. Se deixar a gente come macarrão em todas as refeições - e encontrei um lugar bem perto e que foi bem gostoso e com um preço justo.

Voltamos para o hotel passando em uma loja para comprar cerveja e meu pai percebeu que ela era onde ele havia almoçado uma vez na outra viagem que fez para NYC. Ficou todo feliz, e realmente parecia um ótimo lugar para refeição: self-service, várias opções e, para ele, macarrão a vontade. Assistimos ao jogo entre del Potro e Raonic, que definiria o adversário do Isner em um dos jogos que vamos assistir em Miami.

Olhando sem muita pretensão no radar do jogo no Pokémon Go avistei mais um Tauros bem perto do hotel. Fui pegar, claro, mesmo sendo meu quinto! E, pra terminar bem o dia, o del Potro (ou, segundo meu pai, del Toro) virou e venceu o jogo. Bem melhor!

Um comentário:

Unknown disse...

Meu deusss esse dia foi pra comemorar a pascoa ne hahaha so pode