segunda-feira, março 26, 2018

"At last...

... it's wish fulfilment time!"

Depois de uma viagem negligenciada por razões (boas o suficiente) ainda a de descobrir, a viagem seguinte não poderia passar em branco.

Com o destino definido em, novamente, a Terra dos Latinos (sim, o Tio Sam já está sem moral por lá), e com menos TPM - Tensão Pré Milhas - os tripulantes foram tranquilamente para o aeroporto de Confins, com um tempo suficiente de antecedência. Mas não pra todo o mundo.

Meus pais não esqueceram nada, mas eu deixei meu passaporte (super) velho, onde está meu visto de turista, em casa. Não tinha jeito: voltei de Uber e deixei os dois seguirem sua viagem normalmente.

Correndo para casa já sem muita opção, seria fácil encontrar o passaporte onde ele sempre ficou e voltar ao aeroporto, e ainda daria tempo de embarcar. Se tudo desse certo, claro.

Chegando em casa, ele não estava em lugar nenhum que era procurado. Depois de 15 minutos procurando e já com o motorista do Uber dentro da minha casa tomando um cafezinho, resolvi procurar de outra forma onde ele sempre esteve: retirando todas as gavetas do armário para ver se ele havia caído por trás. Claro que tinha!

Voltamos para o aeroporto correndo, o motorista ainda tirou 4 minutos da previsão do Google Maps, mas não teve jeito: a LATAM não emitiu meu bilhete alegando que o embarque já havia se encerrado - o que era mentira, já que meus pais ainda não haviam realizado os deles.

O jeito foi remarcar a passagem de ida pra São Paulo e desembolsar a taxa, temperada com sal grosso, mesmo que somente o trecho BH - SP fosse alterado. Regras para um burocrata. Bem feito.

Mas, com isso tudo, o prejuízo foi somente financeiro, o mais irrelevante de todos os possíveis. Pena que possuo uma opção a menos de companhia aérea a partir de agora.

Um comentário:

Unknown disse...

Aposto que o cafézinho foi licença poetica hahahah