Bean far, far away!: Happy 2013!

Até arrumar as malas e faezr checkout, já era perto do almoço, então passamos no Burger King do lado do hotel para aquele almoço saudável. Como não conseguimos, de jeito nenhum, um lugar em NYC pra passar a noite do dia 31, o plano era ir para Long Island e deixar as coisas na casa da Nyrmala. De lá, a gente decidiria o que fazer, onde (se) dormir, etc.

Ficou decidido que iríamos em uma festa na casa de um amigo da Ny e, enquanto não ficava de noite, passeamos pela cidadezinha da Ny, e compramos uma garrafa de 51 pra fazer caipirinha na festa. Eu nunca fui o cara de fazer caipirinha em festas mas, pelo que os americanos falaram, eu já era o mestre na bebida! A festa foi legal, mas também não escutei fogos de artifício durante a virada, e etc.. Na verdade, eu quase perdi a contagem, já que meu relógio estava errado e eu estava no banheiro achando que ainda faltavam uns 4 minutos.

O tempo passou muito rápido durante a festa (estranho isso, não?), mas foi ótima. Só não teve álcool o suficiente para pular na água gelada.

No dia seguinte a gente até tentou acordar cedo, mas tava bem difícil. Quando conseguimos, o taxi demorou um bocado para achar a casa onde a gente estava e, depois disso, finalmente voltamos para a casa da Ny, para arrumarmos nossas coisas e voltarmos para NYC. Nosso hostel, agora, ficava em Manhattan, mas era bem ruinzinho. Suficiente, nada mais que isso.

Durante esse tempo foram feitas algumas tentativas, frustradas, da Rhayanne e minhas para tentar obter qualquer informação a respeito do meu celular. Com muito custo, conseguimos ter certeza do endereço da empresa do taxi que pegamos para voltar pro hotel na primeira noite. Então, depois de descobrir como fazia para chegar lá, resolvi sair de noite e tentar a última cartada. Demorou um pouco pra chegar, mas consegui encontrar a empresa. Era feriado (01/01), ou sei lá por que, simplesmente o lugar estava meio deserto. Cheio de carros, sim, mas poucas pessoas. Consegui conversar com um responsável lá, e ele me disse que não tinha ficado sabendo de celular nenhum, e mandou eu voltar no dia seguinte, por volta das 09h, que eu tinha uma chance maior de encontrar alguém que soubesse. O problema era que meu vôo era as 09:20 da manhã, então não tinha nem como. O pior mesmo foi saindo de lá. No caminho, logo depois que saí, um carro para do meu lado e o motorista vem falar comigo. Fiquei com medo, mas respondi, até por que nem tinha muita coisa comigo pra eu ficar tão preocupado. Eis que o cara me pergunta: "Por favor, você sabe como faço para chegar nesse lugar aqui? 34-11 43 Avenue"... Uai, esse era exatamente o endereço da empresa de taxi que eu fui procurar meu celular. Aí eu respondi: "Ah, sim, é logo ali. É uma empresa de taxi, né? Eu acabei de sair de lá.", e ele me respondeu: "É, sim. É que eu perdi meu celular ontem em um taxi deles, e agora vim ver se eles acharam!". Então, eu disse: "Oh, exatamente o que eu vim fazer aqui, mas eles vão mandar você voltar amanhã, por que hoje já fechou o escritório", e ele respondeu: "sério? Estranho, pois eu liguei hoje, há pouco tempo, e eles me mandaram vir aqui pegar por que tinham achado!". --'

Saindo de lá, voltei para o hostel para faze checkout, já que sairia antes da recepção abrir no dia seguinte, e fui passear pela cidade. Primeiro para o World Trade Center, e onde será construído o novo complexo; depois em um píer onde dava para ver a Estátua da Liberdade, de longe; depois caminhei pela Broadway e fui até o Madison Square Garden. Tinha um jogo dos Knicks, mas já era tarde demais. Pelo menos ainda tava aquele movimento pós-jogo. Lá perto fica a loja da Macy's, a maior loja do mundo e tal. É gigante, pelo menos de fora. Depois ainda passei na frente do Museu de História Natural, que era bem perto do hostel. Ainda deu tempo de passar em uma lojinha e achar uma Leffe!

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